As entrevistas de emprego são aquele mal necessário: para podermos ter aquele trabalho que desejamos precisamos de passar por esta etapa; para podermos mudar de um trabalho para outro, precisamos de passar por esta etapa.
Quando se fala na onda do empreendedorismo, exalta-se sempre a liberdade de sermos o chefe, o patrão, de não termos de apresentar resultados a ninguém e de podermos tomar conta do nosso próprio negócio.
Contudo, começarmos o nosso próprio negócio pode ser aterrorizante, pois sair da zona de conforto e de um trabalho minimamente estável assusta-nos: e se não resultar? e se for só um sonho doido? estarei a arriscar demais? será esta a vida que quero para mim?
Muitas são as dúvidas que nos aparecem no início e por vezes encontramo-nos divididos entre as vantagens de ter um trabalho com alguns benefícios e a vontade de partir para a aventura e fazer aquilo de que realmente gostamos. E quando estamos divididos o que é que nos faz realmente acreditar que "fomos feitos" para trabalharmos por conta própria? Há alguma característica da nossa personalidade que faz com que não nos demos bem com estruturas hierárquicas ou trabalho de escritório?
Se queres saber se tens algum espírito empreendedor, o INC dá-te 5 sinais de como não foste feito para estar num escrítorio das 9 às 5:
Não te cansas
As pessoas que gostam de desafios, de novos projectos e de assuntos interessantes vão estar em constante luta com a sua empresa. As organizações têm hierarquias, regras e cargos que torna difícil para alguém que gosta de desafios conseguir ter mais desafios fora da sua função habitual.
Adoras projectos a longo prazo
Um grave problema que várias empresas enfrentam é como podem reter talento quando não existem desafios concretos para pessoas que queremos mais. Grandes profissionais procuram sempre sair da sua zona de conforto e alargar os seus conhecimentos e se uma empresa não lhe souber dar oportunidades para isso, eles sentem-se aborrecidos e saem.
És um criativo
Para mim, existem três tipos de pessoas: os que executam, os que gerem e os que têm ideias. Os indivíduos altamente criativos motivam-se todos os dias e procuram sempre ideias. O desafio é mesmo esse: como é que um talentoso indivíduo que procura novos desafios e novas ideias se consegue realizar num simples cargo com funções limitadas, a trabalhar das 9 às 5?
Tens talento
Acredito que cada pessoa tem um talento que se for descoberto e desenvolvido leva a uma carreira profissional mais cheia. Com a flexibilidade de horários de trabalho e o teletrabalho, muitas pessoas encontram a sua felicidade na sua própria carreira a terem os seus clientes e ideias. Se consigo fazê-lo sozinho, porque vou trabalhar para outras pessoas?
Queres governar o mundo
Não no sentido de que queres ser o rei do mundo, mas para quem tem uma ideia e quer agitar o mundo, deixar a sua marca na sociedade ou transformar algo, é geralmente uma pessoa com um grande espírito empreendedor. Pessoas como Tony Robbins, Gary Vaynerchuk e Sheryl Sandberg são indivíduos que não estão dentro dos padrões da sociedade e isso é que os torna originais, criativos e motivados a fazer mais e a deixar a diferença no mundo. Para ter essa vontade de crescer e contribuir para os outros, é preciso pensar fora da caixa - logo o cubículo com a secretária e o computador são uma limitação a esses sonhos.
As pessoas que gostam de desafios, de novos projectos e de assuntos interessantes vão estar em constante luta com a sua empresa. As organizações têm hierarquias, regras e cargos que torna difícil para alguém que gosta de desafios conseguir ter mais desafios fora da sua função habitual.
Adoras projectos a longo prazo
Um grave problema que várias empresas enfrentam é como podem reter talento quando não existem desafios concretos para pessoas que queremos mais. Grandes profissionais procuram sempre sair da sua zona de conforto e alargar os seus conhecimentos e se uma empresa não lhe souber dar oportunidades para isso, eles sentem-se aborrecidos e saem.
És um criativo
Para mim, existem três tipos de pessoas: os que executam, os que gerem e os que têm ideias. Os indivíduos altamente criativos motivam-se todos os dias e procuram sempre ideias. O desafio é mesmo esse: como é que um talentoso indivíduo que procura novos desafios e novas ideias se consegue realizar num simples cargo com funções limitadas, a trabalhar das 9 às 5?
Tens talento
Acredito que cada pessoa tem um talento que se for descoberto e desenvolvido leva a uma carreira profissional mais cheia. Com a flexibilidade de horários de trabalho e o teletrabalho, muitas pessoas encontram a sua felicidade na sua própria carreira a terem os seus clientes e ideias. Se consigo fazê-lo sozinho, porque vou trabalhar para outras pessoas?
Queres governar o mundo
Não no sentido de que queres ser o rei do mundo, mas para quem tem uma ideia e quer agitar o mundo, deixar a sua marca na sociedade ou transformar algo, é geralmente uma pessoa com um grande espírito empreendedor. Pessoas como Tony Robbins, Gary Vaynerchuk e Sheryl Sandberg são indivíduos que não estão dentro dos padrões da sociedade e isso é que os torna originais, criativos e motivados a fazer mais e a deixar a diferença no mundo. Para ter essa vontade de crescer e contribuir para os outros, é preciso pensar fora da caixa - logo o cubículo com a secretária e o computador são uma limitação a esses sonhos.
Acreditas que és empreendedor? Pensa naquilo que gostarias de fazer e vê como podes trabalhar para concretizar esse sonho. A verdade é que não nascemos para fazer uma única coisa na vida e estamos sempre a tempo de mudar o nosso caminho - a vida é só uma e ainda por cima é minha, por isso só eu posso decidir o que quero fazer e ser.
O índice de felicidade no trabalho nem sempre é valorizado nas empresas, mas o projecto Happiness Works quer mudar isso e, por isso, voltou a publicar o ranking das 10 empresas mais felizes de Portugal.
É assim que começa um artigo publica pelo Jornal de Negócios, que escreveu sobre o TOP10 das empresas em Portugal onde os colaboradores se sentem mais felizes.
Quando o tema é a felicidade, não dá para ter uma definição única, pois o que é felicidade para uns pode não ser felicidade para outros. Afinal, o que é ser feliz no trabalho?
Foi ao ler este artigo que me pus a pensar sobre a minha situação e se era feliz no meu trabalho. E para se ser feliz temos de considerar várias variáveis que podem ter mais ou menos importância, considerando os valores de cada um:
- Sinto-me valorizado?
- O meu trabalho é importante para a empresa?
- O ambiente com outros colegas é um factor positivo?
- Estou a crescer no cargo que estou a desempenhar?
- Tenho oportunidades para crescer?
- É-me dada a confiança e liberdade necessárias para desempenhar o meu cargo?
- Sou independente?
- Tenho regalias monetárias que valorizo?
- Tenho estabilidade financeira?
- Sou pago de acordo com o valor acrescentado que trago à empresa?
- Consigo ter um bom equilíbrio entre vida pessoal e vida profissional?
Ao comparar várias variáveis, cheguei à conclusão de que estou satisfeita com a minha situação profissional, mesmo que esteja em início de carreira. Contudo, admito que há certos aspectos que gostaria de melhorar no meu trabalho e também na empresa onde estou. Alguns podem ser melhorados através da minha intervenção directa, outros talvez não, mas sinto que estou numa boa situação profissional, com perspectivas de melhorar.
Agora, devolvo a pergunta para vocês: olhando para estas questões como avaliam a vossa situação profissional? O que valorizam para a vossa felicidade profissional? O que é que têm e o que não têm mas queriam ter? O que pode ser melhorado? O que podem fazer para melhorar isso?
Com o Verão aí à porta, este é um excelente exercício para se fazer nas férias - ou seja, é uma excelente oportunidade para fazermos um ponto de situação à nossa vida profissional e perceber o que necessitamos de fazer para alcançar o sucesso.
A semana passada celebrou-se o aniversário de Steve Jobs. O criador da Apple e do smartphone mais conhecido do mundo faria 61 anos, se o cancro não lhe tivesse roubado a vida, há cinco anos atrás.
Steve Jobs é por muitos considerado o génio do século XXI, pois criou a Apple, aquela que é a empresa mais valiosa do mundo, aquela que é a marca das marcas, mundialmente reconhecida pela sua simplicidade, inovação e cultura. A Apple faz parte do nosso quotidiano devido à sua não neutralidade: ou se gosta ou não se gosta de Apple, todos temos uma opinião em relação ao iPhone, ao seu custo elevado, ao seu design, à cultura de exclusividade de produtos, à App Store, ao iTunes, às política de segurança. A Apple não nos é indiferente.
A minha relação com a Apple foi primeiro de torcer o nariz. Não gostava da Apple, não gostava dos produtos, não entendia o seu preço e achava Jobs e os seus fãs pessoas malucas apaixonadas por só um equipamento, arrogantes, egocêntricas, demasiado confiantes e preconceituosos face às pessoas que escolhiam não ter Apple.
A minha opinião mudou ao longo do tempo. Ao ficar mais interessada no marketing, nas marcas e como estas funcionam e montam os seus impérios, aprendi a respeitar a Apple e a sua pegada no mundo tecnológico. Sem a Apple, onde estaria o iPhone e o telemóvel sem teclas? Onde estaria o leitor de MP3 para armazenar quantidades astronómicas de música, compradas através da internet? Como é que as pessoas iriam dizer a famosa frase "um Mac nunca vai abaixo?". Com o meu interesse também no empreendedorismo, comecei a perceber o génio de Steve Jobs, da maneira como criou a sua visão, como trabalhou todos os dias, como não desistiu do seu sonho mesmo depois de ter sido despedido da sua própria empresa, como não deixou de trabalhar mesmo depois de ter criado uma ideia fantástica.
Quer queiramos quer não, a Apple faz parte das nossas vidas e Steve Jobs é responsável por isso. A sua figura de génio/louco é controversa, não fosse ela inspirar imensos filmes e rasgados elogios. E nem sempre lhe é reconhecido o mais simpático dos feitios, sendo várias as histórias de humilhação e despedimentos de empregados que não iam ao encontro das suas ideias. Seria Jobs um louco ou um génio? A opinião depende de cada um mas não se pode ignorar o seu trabalho e contributo para a humanidade, quer seja na inovação tecnológica que conseguiu com a sua empresa, quer seja na vertente de desenvolvimento humano, ao servir de exemplo para miúdos e graúdos de como a persistência e o trabalho árduo levam ao sucesso.
Para relembrar o seu aniversário, a Business Insider fez um levantamento de 15 frases inspiradoras , frases essas que passados cinco anos da sua morte continuam a fazer sentido, mostrando que Steve Jobs é um génio não só por aquilo que construiu em vida, mas também por aquilo que deixou - um legado de empreendedorismo inspirador e uma motivação para todos os loucos.